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Nova linguagem, JAVABOL! Riscos e oportunidades!

Publicado em: quinta-feira, 17 de maio de 2012 - Arquivado em:


A empresas que possuem milhares de processos de negócios escritos em COBOL e outras linguagens rodando em servidores IBM MainFrame , e nesta temporada acompanhei a entrada massiça de aplicações Java no ambiente UNIX e uma entrada lenta e vagarosa de aplicações Java Enterprise no ambiente MainFrame inpulsinodo pelo WebSphere Application Server for Z/OS.
O nossos colegas de profissão chamados carinhosamente de “Dinosauros” da TI, tem na média 30 anos de experiência a mais que os profissionais que chegam ao mercado todos os dias, entretanto, eles estão se deparando com um novo paradígma, de rodar aplicações Web no ambiente MainFrame , que até pouco tempo atrás só tinha a telinha do terminal TN3270 ou acesso via SNA
Essa mudança ( talvez forçada pela própria IBM ) está trazendo preocupações para os CIOs e CEOs dessas empresas, principalmente pelos novos conceitos de SOA e de Orientação a Objetos e UML , ou seja, se não bastasse ter mais linguagens e tecnologias suportadas, tem-se um novo modelo orientado a serviços e não a processos.
Para piorar o problema, cada vez mais profissionais do ambiente MainFrame se aposentam e os profissionais que entram no mercado não dominam as tecnologias deste ambiente.
Em 2006 o Gartner Group publicou um estudo que mostra que dos profissionais atuais do ambiente MainFrame apenas 30% teriam capacidade de assimilar novas tecnologias como o Java Enterprise .
Atualmente, muitos sistemas corporativos escritos em COBOL tem clientes ricos, principalmente construidos usando a plataforma Java Enterprise, assim nasce o JAVABOL, ponta cliente em Java rodando em Servidores UNIX e processos de negócios em COBOL no MainFrame.
Acho que está na hora das faculdades retomarem as disciplinas de COBOL e de Análise Estruturada e seus Diagramas para suprir essa deficiência, e das empresas investirem um pouco na reciclagem dos Analistas e Programadores da plataforma MainFrame, só assim teremos custos e riscos menores de TI com o recurso de “peopleware” que atua nesta plataforma atualmente.
O Futuro não podemos prever, mas atualmente a coexistência de aplicações Java Enterprise integradas com sistemas coporativos que rodam em MainFrame é perfeita.
Viva o JAVABOL!


Publicado Por: Victor Hoffman

Arquiteto, Engenheiro, Analista, Projetista, Desenvolvedor, Programador, o que sou???

Publicado em: - Arquivado em:


No mercado de trabalho relacionados ao desenvolvimento e engenharia de software, e é sempre dificil traçar o perfil o exato de cada papel e garantir a fronteira entre eles.
Vejo todos os dias inúmeras vagas com perfis tão exigentes no Apinfo, mas separadas em pouquíssimos papéis, o que me leva a crer que as empresas terceirizadoras de serviços de TI (as famozas consultorias) na maioria das vezes não sabe o que procurar no mercado.
O pior anuncio é aquele que procura Analista Programador, pois é o que exigirá mais responsabilidade profissional com menor remuneração, pois esse papel tem inúmeras funções e atribuições das duas áreas mas geralmente paga muito pouco a mais que um cargo de Programador.
Conversando com amigos que estão no exterior (Inglaterra, Angola, USA, Chile e Índia) descobri que os brasileiros se sobresaem com relação á outros povos neste quesito, justamente pela flexibilidade e capacidade de desempenhar vários papéis, a diferença é que nesses paízes as empresas valorizam mais esta capacidade que as empresas do Brasil.
Papéis e atribuições
  • Arquiteto: definir e manter atualizados os padrões de soluções e tecnologias que serão utilizadas durante o projeto, para cada tipo/conjunto de funcionalidades, separadas pelos requisitos não funcionais e sempre levando em consideração as interfaces de comunição entre os diferentes componentes do software.
  • Engenheiro: definir e manter atualizados as informações referente ao projeto de infra-estrutura e integração entre os componentes físicos desde a rede até o ambiente de aplicações.
  • Administrador: dar sustentação ao ambiente de software/hardware, fazendo as implementações da infra-estrutura e administrando os ambientes operacionais e servidores.
  • Analista: levantar, racionalizar e especificar junto aos usuários diretos e indiretos os requisitos funcionais do software, bem como realizar os testes de homologação.
  • Projetista: projetar (criar as realizações dos casos de uso racionalizados pelo analista) o software baseado nos padrões definidos pelo arquiteto levando em conta as tecnologias/linguagens que serão utilizadas.
  • Programador: codificar os componentes do software baseado na documentação elaborada pelo projetista e pelo analista, fazer os testes iniciais de cada componente.
  • Desenvolvedor: integrar os componentes do software baseado na arquitetura e seguindo as realizações do projetista, fazer os testes integrados.
Níveis de experiência (por área)
  • até 1 ano de experiência – Júnior
  • de 1 a 3 anos de experiência – Pleno
  • de 3 a 5 anos de experiência – Sênior
  • mais de 5 anos de experiência – Especialista
Vamos levar para dentro das empresas, e durante as entrevista de emprego, esse conceitos símples, de como cada papel deve atuar, permitindo que o mercado regule os valores das remunerações de acordo com cada papel e evitando distorções.
Comente, dê sua opnião sobre nossa categoria de trabalho, somente assim podemos exercer nossos direitos caso a Regulamentação das Profissões da Informática venha a ganhar força no congresso.
Boa sorte


Publicado Por: Victor Hoffman
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